Estudos Tomistas – Opúsculos II
R$55,00Como se deu nos dois outros volumes de opúsculos, também neste a reunião destas pequenas obras (algumas não tão pequenas, como se verá) tem por unidade sua filiação à doutrina de Santo Tomás.
Como se deu nos dois outros volumes de opúsculos, também neste a reunião destas pequenas obras (algumas não tão pequenas, como se verá) tem por unidade sua filiação à doutrina de Santo Tomás.
Campanha do livro “A Metafísica da Revolução: Pressupostos do Liberalismo”, de Daniel C. Scherer
Em Filosofia da Mente: um Guia para Iniciantes, o tomista Edward Feser expõe as diversas abordagens filosóficas sobre o assunto e — imenso mérito — não cai na tentação de simplificar versões, de transformar correntes de pensamento em espantalhos fáceis de se abater. Feser se debruça sobre os melhores argumentos dos pesquisadores e as descobertas recentes de ciências em ramos que vão da neurologia à computação.
A restauração da fé no mundo depende – na escala humana, é claro – de uma restauração da inteligência. Sem dúvida alguma, a fé é virtude teologal infusa, ou seja, é graça. Ninguém precisa ser filósofo para recebê-la. Mas, como disse o Papa Leão XIII, em sua encíclica Aeterni Patris, a [sã] filosofia – e o Papa, neste documento, está a falar justamente do tomismo – pode ser considerada um “baluarte e como que firme fortaleza da religião” (DZ 3138). A posição teológica racionalista, que considera passíveis de demonstração as verdades da fé, é anticatólica; mas também o é a posição fideísta, que despreza o papel da filosofia como disciplina que aplana os caminhos para fé e em seguida ajuda a defende-la. A restauração e a preservação da fé na sociedade moderna depende da existência de uma elite capacitada a manter viva a chama da melhor filosofia; significa dizer: de uma elite formada no aristotelismo-tomismo. Não porque a fé não seja dom, mas sim porque o dom da fé – que é como um tesouro que Deus guarda no castelo de nossa alma – precisa ser defendido com os muros, os fossos e os barbacãs da boa filosofia contra os ataques perpetrados pelos inimigos dessa mesma fé.
O livro Da Arte do Belo é um livro de ciência genérica prática que retoma, aprofundando-a grandemente, a doutrina de Aristóteles e de Tomás de Aquino, sem deixar de levar em conta, porém, a de Platão, a de Agostinho, a de Boécio, e ainda a de filósofos modernos, como a neokantiana Susanne Langer. Nele, mostra-se o que é a Arte do Belo, suas propriedades, seus fins; o que é o belo e se é objetivo; por que e em que se distinguem as diversas formas ou espécies desta arte; e ainda que é possível aprender a apreciá-la quando efetivamente o é, e a evitá-la quando por qualquer motivo não o é.
O livro consta de 15 opúsculos divididos entre as seguintes seções: A Ordem das Disciplinas; Lógica; As Artes do Belo; Metafísica; Teologia Sagrada; e vinculados pelo fato de serem estritamente tomistas, ou seja, segundo o espírito e a letra da doutrina de Santo Tomás de Aquino. E, embora os quinze opúsculos sejam todos importantes tanto quanto o assunto como quanto a seu aprofundamento, destaca-se, por sua atualidade e urgência, o que dá título ao livro: “Do papa herético”, que constitui cerca de ¼ do volume.
O livro Estudos Tomistas – Opúsculos é uma reunião justamente de opúsculos de Carlos Nougué, tomista cuja obra se diversifica em diversos âmbitos: a Gramática, a Lógica, a Física, a Metafísica, a Teologia Sagrada.